Ensino de Sucesso
Ao longo destes anos tem-se verificado:
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- Aumento de alunos interessados em estudar língua e cultura chinesas;
- Aumento de escolas que procuram o ensino da língua e cultura chinesas.
Além de uma evolução em número de alunos e escolas, tem-se verificado uma evolução a nível de qualidade de ensino.
O Instituto Confúcio da Universidade do Minho planificou o estudo de língua chinesa nas escolas em dois níveis:
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- Iniciação;
- Continuação.
Tendo-se verificado, pela parte dos discentes, uma vontade de continuar o estudo da língua, o Instituto Confúcio da Universidade do Minho tem já organizado turmas de níveis ainda mais avançados, cenário que se tem vindo a verificar nos últimos anos.
Ensino em Par Pedagógico
O Instituto Confúcio da Universidade do Minho, para além de apostar na divulgação do seu trabalho de forma a angariar mais alunos e escolas, teve sempre como principal objetivo um ensino de qualidade, tendo vindo a constatar, logo no início da sua atividade, que a melhor forma de evoluir em termos de número de alunos e, sobretudo, qualitativamente seria através do ensino em par pedagógico, ou seja, um professor nativo e um professor local lecionando em conjunto, método este que tem vindo a ser adotado desde o ano de 2009.
Assim, na sala de aula, os alunos interagem com um professor nativo e um professor local, existindo assim a oportunidade de:
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- Os alunos trabalharem a sua capacidade de compreensão e produção oral com o professor nativo;
- Os alunos trabalharem com um professor português, o qual é conhecedor da realidade educacional portuguesa e das reais dificuldades de um aluno português, ajudando nas explicações gramaticais e mantendo a ordem na sala de aula;
- O professor português e o chinês partilharem ideias e trabalharem a preparação das aulas em conjunto.
Este método permite:
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- Maior procura no que toca aos níveis mais avançados;
- Metodologia de ensino adaptada aos alunos portugueses;
- Uniformização do método e sistema de ensino;
- Maior estabilidade na metodologia e sistema do ensino;
- Garantia de comunicação na sala de aula, devido à barreira linguística;
- Maior controlo e gestão do grupo de alunos;
- Facilidade na adaptação dos professores chineses às escolas, à comunidade escolar portuguesa e à cultura portuguesa em geral (nomeadamente comportamento e atitudes do grupo de alunos).